quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Portifólio-Mosaico Histórico

Portifólio-Entrevista

Feita por Luciano eiji,Bruno R. e Carlos Nuta

bom dia
carlos valle diz
Bom dia
Bruno Remedio diz
bom dia luciano e carlos
luciano tanaka diz
Bom dia Bruno e Carlos
carlos valle diz
Bom dia Luciano e Bruno
luciano tanaka diz
Vocês vão vem?
bem*
Bruno Remedio diz
sim
carlos valle diz
sim
e vc?
Bruno Remedio diz
vamos falar sobre o livro?
e o filme?
carlos valle diz
vamos
Bruno Remedio diz
T.T
luciano tanaka diz
claro
Bruno Remedio diz
de qual voces mais gostaram?
luciano tanaka diz
sobre o livro e o filme junto
dos 2
carlos valle diz
do filme
Bruno Remedio diz
hehe sao bem parecidos neh
luciano tanaka diz
sim
carlos valle diz
sim
gostaram mais de que parte do livro?
Bruno Remedio diz
eu gostei quando ele começo a pegar recursos pra fazer a casa dele
a forteleza la
carlos valle diz
hum
luciano tanaka diz
bom foi mais é como eles consegue sobreviver
Bruno Remedio diz
e do filme?
carlos valle diz
quando ele termina a jangada e o navio acha el
ele*
luciano tanaka diz
quando ele encontra o naio
navio*
Bruno Remedio diz
existe mais alguma relação entre o livro e o filme alem dos dois ficarem numa ilha e conseguirem sair?
carlos valle diz
o robinson naum tenta se mata e o Chuck tenta mais naum consegue
Bruno Remedio diz
chuck?
nem sabia que o nome dele era chuck
carlos valle diz
^^
a alimentaçao era diferente
Bruno Remedio diz
e o crusoe conseguiu mais recurso tambem
luciano tanaka diz
mas o robson crusoe tinha mais suprimentos
Bruno Remedio diz
q sobrou no navio
exato
carlos valle diz
e a carne das ovelhas
Bruno Remedio diz
>.<
sem contar as companhias
luciano tanaka diz
é
carlos valle diz
chuck so tinha frutas e peixes
Bruno Remedio diz
crusoe tinha companhias vivas
que interagiam com ele
wilson nem se mechiqa
carlos valle diz
o papagaio e o cachorro
Bruno Remedio diz
mexia*
e o sexta feira
luciano tanaka diz
e depois o sexta-feira
Bruno Remedio diz
sera que eles ficaram com trauma apos sairem da ilha?
luciano tanaka diz
bom deve ter ficado sim
Bruno Remedio diz
sera que levaram uma vida normal
?
carlos valle diz
o chuck
sim
luciano tanaka diz
pois mexe muito com o psicologico da pessoa
Bruno Remedio diz
ss
carlos valle diz
ele ve uma cena igual a ilha ele pode ter uma depressao
Bruno Remedio diz
eu não lembro direito,mas oque o chuck fez da vida apos sair da ilha?
carlos valle diz
o robison nao porque ele tinha compania viva
acho que foi encontrar a mulher
naum lembro muito tb
luciano tanaka diz
é
Bruno Remedio diz
verdade..
luciano tanaka diz
ai ela ja está casada com outro
carlos valle diz
sim
luciano tanaka diz
pois ele ficou desaparecido por muuito tempo
Bruno Remedio diz
se ferro =P
luciano tanaka diz
entao derao ele como morto
carlos valle diz
entao gente vou sair
luciano tanaka diz
ok
Bruno Remedio diz
eu tambem
luciano tanaka diz
tchau
carlos valle diz
tchau
luciano tanaka diz
eu vou jaja
Bruno Remedio diz
tchau amiguinhos de escola
luciano tanaka diz
tchau
tchau amiguinhos

Portifólio-Alteridade

Alteridade: Alteridade (ou outridade) é a concepção que parte do pressuposto básico de que todo o homem social interage e interdepende de outros indivíduos. Assim, como muitos antropólogos e cientistas sociais afirmam, a existência do "eu-individual" só é permitida mediante um contato com o outro (que em uma visão expandida se torna o Outro - a própria sociedade diferente do indivíduo).

Dessa forma eu apenas existo a partir do outro, da visão do outro, o que me permite também compreender o mundo a partir de um olhar diferenciado, partindo tanto do diferente quanto de mim mesmo, sensibilizado que estou pela experiência do contato.Apontamentos podem ser feitos não só durante o processo de conquista e colonização da América, mas em toda a história do contato entre diferentes povos e culturas. Por exemplo, pode-se partir desde Cortés, que procurou conhecer o outro, buscando intérpretes e estabelecendo táticas de guerra. Surge aqui uma personagem curiosa: Malinche. Ela foi dada por Montezuma aos espanhóis e acaba sendo fundamental para o processo de conquista promovido por Cortés, pois sabia a língua dos maias e astecas e posteriormente também o espanhol. Para os indígenas é o símbolo da traição, para outros é o símbolo da mestiçagem, porque Malinche não é somente bilíngüe, mas também "bicultural", e adotou inclusive a ideologia do "outro". Deste modo, a humanidade do outro só foi concebida quando integrada à cultura do "eu", ocorrendo uma assimilação, uma integração da cultura do "outro" à européia, no caso.

Avançando cronologicamente na História, é possível ainda encontrar relatos de relações de alteridade no texto "Descobrindo os brancos", de autoria de um índio ianomâmi chamado Davi Kopenawa Yanomaqui, já no século XX. Nele, as relações de alteridade mais uma vez são descritas, desta vez devido à invasão de suas terras, no estado brasileiro do Amazonas, por milhares de garimpeiros entre os anos de 1987 e 1990.

Assim, a análise crítica dessas obras pode levar à indagação de que, por vezes, os estudos históricos possam ser em parte o reflexo do modo de agir e pensar dos europeus na época da conquista, que tomaram a sua sociedade, os seus valores como o "correto" e o "modelo" a ser seguido pelos "outros".

Há outras idéias que podem ser relacionadas ao conceito de alteridade. quando ligado à literatura, por exemplo. O "eu" que fala na obra não é mais o eu que escreve.

Portifólio-Pesquisa Eurocentrismo

Eurocentrismo: etnocentrismo como uma visão de mundo que tende a colocar a Europa (assim como sua cultura, seu povo, suas línguas, etc.) como o elemento fundamental na constituição da sociedade moderna, sendo necessariamente a protagonista da história do homem [1].

Acredita-se que grande parte da historiografia produzida no século XIX até meados do século XX assuma um contexto eurocêntrico, mesmo aquela praticada fora da Europa. O revisionismo histórico ocorrido nas últimas décadas (por intelectuais como, por exemplo, Edward Said) tendeu a reverter esta visão de mundo, em busca de novas perspectivas.

Manifesta-se como uma espécie de doutrina, corrente no meio acadêmico em determinados períodos da história, que enxerga as culturas não-européias de forma exótica e as encara de modo xenófobo. Muito comum principalmente no século XIX, especialmente por ser um ideal do Darwinismo social que a humanidade caminhasse para o "modelo europeu", deixou alguns traços sutis, tais como a visão mais comumente vista em mapas que representem o globo terrestre.

Devido ao papel da Europa na formação da cultura ocidental, o termo é muitas vezes confundido com o ocidentalismo.

Portifólio-Pesquisa Etnocentrismo

Ernocentrismo: é um conceito antropológico, segundo o qual a visão ou avaliação que um indivíduo ou grupo de pessoas faz de um grupo social diferente do seu é apenas baseada nos valores, referências e padrões adotados pelo grupo social ao qual o próprio indivíduo ou grupo fazem parte.

Essa avaliação é, por definição, preconceituosa, feita a partir de um ponto de vista específico. Basicamente, encontramos em tal posicionamento um grupo étnico considerar-se como superior a outro. Do ponto de vista intelectual, etnocentrismo é a dificuldade de pensar a diferença, de ver o mundo com os olhos dos outros.

O fato de que o ser humano vê o mundo através de sua cultura tem como consequência a propensão em considerar o seu modo de vida como o mais correto e o mais natural. Tal tendência, denomindada etnocentrismo, é responsável em seus casos extremos pela ocorrência de numerosos conflitos sociais.

Não existem grupos superiores ou inferiores, mas grupos diferentes. Um grupo pode ter menor desenvolvimento tecnológico, se comparado a outro mas, possivelmente, é mais adaptado a determinado ambiente, além de não possuir diversos problemas que esse grupo "superior" possui.

A tendência do ser humano nas sociedades é de repudiar ou negar tudo que lhe é diferente ou não está de acordo com suas tendências, costumes e hábitos. Na civilização grega, o bárbaro, era o que "transgredia" toda a lei e costumes da época; este termo é, portanto, etimologicamente semelhante ao selvagem na sociedade ocidental.

O costume de discriminar os que são diferentes, porque pertencem a outro grupo, pode ser encontrado dentro de uma sociedade. Agressões verbais, e até físicas, praticadas contra os estranhos que se arriscam em determinados bairros periféricos de nossas grandes cidades é um dos exemplo.

Incluem-se aqui as pessoas que observam as outras culturas em função da sua propria cultura, tomando-a como padrão para valorizar e hierarquizar as restantes.

Comportamentos etnocêntricos resultam também em apreciações negativas dos padrões culturais de povos diferentes. Práticas de outros sistemas culturais são catalogadas como absurdas, deprimentes e imorais.

No livro Robinson Crusoe,a sociedade européia e o próprio Robinson Crusoé viam as tribos canibais pode ser considerado etnocêntrico, o próprio Robinson Crusoé se referia aos canibais como "selvagen"

Portifólio-Texto Comparativo

Os dois são sobreviventes de um acidente , e foram parar numa ilha que não havia habitante.
Robinson,não tenta se suicidar e Chuck(filme) tenta mais não é bem sucedido. Robinson ocupa seu tempo caçando principalmente ovelhas,construindo coisas para sua casa,fez uma plantação,cuidava de ovelhas e outros animais,tinha uma fortaleza, e orava muito.O Chuck ocupava seu tempo tentando escapar da ilha de algun jeito, fazendo uma canoa, construindo avisos,como o SOS, e ficava conversando com uma bola de volei,seu unico amigo, o Willson.Robinson não chegou a ser atingindo pela loucura, o que eu acho que Chuck só estava um pouco loco porque ele ficava conversando com Willson.Robinson sudito de Deus.
No livro, Robinson tinha que comer as carnes das ovelhas,enquanto Chuck,só sobrevivia de agua de coco,depois ele começou a aprender a caçar peixes. Robinson, tinha companhia, ele salvava algumas pessoas de serem mortas por canibais. Seu primeiro amigo, foi o Sexta-feira virou "sudito" do Robinson.Mas no final, Chuck teve mais sorte em sua fuga da ilha, ele construiu um barco, e em sua fuga foi avistado por um navio cargueiro. Mas Robinson passou muito tempo mais na ilha passou 28 anos.

Portifólio-Fatos Históricos


Robinson Crusoe constitui uma obra-prima dos alvores do realismo, distinguindo-se assim, desde logo na composição das personagens, de outros romances da época. De fato, era freqüente a narração da história amorosa e sentimental dos homens mas não a sua vida prática. Daí que a criação de Crusoe seja francamente inovadora: com um espírito prático e positivo, alheio a todo o sentimentalismo e à debilidade poética, Crusoe é um homem para quem as coisas existem concretamente, sem possibilidade alguma de transformação fantástica. Não é uma personagem afetada e melindrosa, como as que, na época, eram importadas da literatura francesa, apenas compreensíveis nos círculos da corte. Crusoe é um ingênuo que não se deixa enganar facilmente, é ativo e tem plena confiança na força do homem e no seu destino vitorioso. Apesar de não possuir uma inteligência extraordinária, pertence ao grupo dos vencedores: é infatigável, tenaz e engenhoso na sua necessidade de sobrevivência e no seu desejo de se sobrepor à natureza.